Como programas de indicação podem ajudar sua empresa de entregas?

Cada vez mais, grandes empresas têm ido além: para além de oferecer os seus serviços, empresas humanizadas vêm buscando criar vínculos mais próximos com os seus clientes. Uma dessas formas mais efetivas tem sido os famosos programas de afiliados e indicação. Quando um cliente gosta tanto do seu serviço a ponto de indicá-lo para um conhecido, sua empresa não só ganha um cliente novo, mas também adentra no universo da fidelização e garante um vínculo mais próximo com a sua base de clientes atuais. Fidelizar clientes é garantir que seus consumidores atuais continuem comprando, indicando e falando bem da sua empresa.  De início, gostar do seu serviço é o primeiro passo de qualquer indicação. Já o auge da fidelização acontece quando transformamos clientes em “advogados de marca”, que são aqueles que defendem o seu negócio pelo boca-a-boca e garantem a preferência dos seus amigos e familiares.  Um exemplo prático dentro do mercado de entregas é a preferência que alguns consumidores têm pelo Ifood, pela Rappi ou pelo Uber Eats. Muito embora existam consumidores que transitam entre os três e ficam antenados em qual deles anuncia com mais desconto, sempre tem aquele cliente que tem o seu App preferido e faz questão de anunciar a sua preferência em alto e bom tom para todos à sua volta.  Entretanto, embora propagandas muito valiosas surjam de clientes, você sabia que indicações também podem vir de empresas parceiras ou, até mesmo, de concorrentes do seu negócio? Afiliados B2B e B2C: como entender esses termos me ajuda a vender mais?  B2B (business to business) e B2C (business to consumer) são termos amplamente difundidos dentro do Marketing e dizem respeito à qual público sua empresa está dirigindo sua comunicação. Em resumo, comunicações B2B acontecem de empresa para empresa e comunicações B2C, de empresa para seus consumidores. Entender essa diferença é essencial na hora de construir um bom programa de indicação.  Ao entendermos que as necessidades dos consumidores do seu serviço são diferentes das de empresas parceiras, fica muito mais fácil de surgirmos com uma proposta de parceria que gera valor para todos os envolvidos no processo de indicação. Só assim é possível entender qual a melhor maneira de se comunicar com os CPFs e com CNPJs que entram em contato com o seu negócio.  B2C – Da empresa para o consumidor  Os indivíduos que consomem serviços e conteúdos da sua empresa de entregas costumam ser, geralmente, três: Pessoas físicas que precisam de entregas rápidas como carretos, envio de documentos e de itens pessoais; Entregadores em busca de oportunidades de trabalho;  Empresários(as), empreendedores(as) e demais funcionários em busca de uma empresa de entregas para o estabelecimento onde trabalham. Ao conversar com esses CPFs, logo ficam evidentes as vantagens que cada um deles busca ao entrar em contato com o seu negócio. A partir dessas vantagens, torna-se possível pensar na estratégia de fidelização mais adequada. Por exemplo: Pessoas físicas que solicitam corridas adorariam um cupom de desconto nas suas entregas para cada amigo ou familiar indicado; Caso você queira melhorar o desempenho dos seus entregadores, uma bonificação para os que fizerem mais corridas no final do mês é uma boa estratégia; Para fazer mais entregas, você poderia lançar um programa do tipo: “Empresário, converse com o seu chefe, traga a sua empresa para a gente e fature um cupom que te garante 10 pedidos no Ifood com frete grátis”.  B2B – De negócio para negócio Entre empresas, é muito comum que se estabeleçam as conhecidas parcerias institucionais. Entre elas, as principais são: Patrocínio: ajuda em dinheiro entre organizações. Costuma ocorrer de empresas maiores para startups ou para empresas mais novas no ramo. Por exemplo: A Casas Bahia patrocina a campanha de Black Friday de uma pequena empresa de entregas com 2.000 reais. Em troca, a pequena transportadora terá de falar somente da Casas Bahia em suas campanhas e não mencionar nenhuma outra empresa de varejo.  Apoio: ajuda entre organizações sem dinheiro envolvido. Por exemplo: Uma empresa de bags para motoboys oferece 1 mochila gratuita para cada um dos seus entregadores. Em troca, o logo da empresa de bags ficará estampado na traseira da mochila de forma que seus motoboys farão a propaganda da marca apoiadora ao longo da cidade. Divulgação mútua: compartilhamento recíproco de conteúdos entre empresas parceiras. Um exemplo é quando empresas parceiras fazem um stories no Instagram mencionando a marca uma da outra, ou quando adicionam seus logotipos na barra de parceiros do próprio site.  Programa de indicação: é quando existe a indicação de clientes e fornecedores de uma empresa para outra. Por exemplo: você fez a fachada da sua empresa de entregas com uma gráfica excelente. Animada com a sua satisfação, a gráfica em questão entra em contato contigo e propõe que, para cada empresa que você indicá-la, você ganha em espécie 5% do valor do serviço fechado e o cliente indicado ganha 10% de desconto no fechamento de serviços gráficos.  Você sabia que a Mais Entregas tem um programa de indicação próprio? Como o maior exemplo de todos é a prática, a Mais Entregas não poderia ficar de fora quando o assunto é indicação. Nós lançamos em outubro /2021 nosso programa próprio de indique e ganhe voltado tanto para empresas quanto para consumidores.  Se você é pessoa física e conhece alguma empresa de entregas que se beneficiaria com a tecnologia da Mais Entregas, preencha o formulário nos informando o nome, e-mail e telefone da empresa indicada e fature uma porcentagem do valor contratado, caso a empresa vier a fechar.  Se você é uma empresa de entregas, indique uma empresa que sairia ganhando com a nossa tecnologia e fature uma porcentagem do valor de contratação.  Aliás, a coisa só melhora se você já for cliente Mais Entregas: a cada empresa indicada que fechar negócio, você recebe uma bonificação em dinheiro que pode ser revertida em serviços de Marketing que ajudam as suas entregas a decolarem! Nos dois casos, a empresa indicada também sai ganhando: o mesmo valor que você recebe de bonificação a empresa…

Os 7 acessórios para motocicletas que você precisa conhecer

Quem trabalha pilotando moto o dia inteiro sabe como alguns pequenos recursos podem fazer uma grande diferença. Como não há a mesma estrutura de um carro, fica mais fácil circular pela cidade, mas também não há o acesso às mesmas conveniências. Em muitos casos, vale a pena investir em alguns acessórios para motocicletas para compensar essas pequenas desvantagens. Algo interessante a saber aqui é que a variedade de acessórios disponíveis para o público hoje em dia é bem grande, com novas funcionalidades sendo desenvolvidas regularmente. Com apenas alguns desses recursos, você já poderá proporcionar viagens mais confortáveis e evitar boa parte das inconveniências comuns do dia a dia. Quem sabe, ter um dia a dia de trabalho um pouco mais produtivo na sua empresa. Quer entender melhor como se adaptar a essas inovações? Então, veja aqui 7 acessórios para motocicletas que você deve sempre considerar. 1. Carregador de celular com energia solar Manter o celular carregado é muito importante hoje em dia por diversos motivos. Motoristas precisam do aparelho para se orientar nas ruas, entrar em contato com clientes, verificar tarefas e avisar quando algo não sai como planejado. Nessas horas, ficar sem bateria pode ser qualquer coisa desde inconveniente até comprometedor para o trabalho. Felizmente, já existem várias ferramentas para resolver esse problema. Um carregador de celular movido a energia solar, por exemplo, é uma ótima opção. Basta conectá-lo e se tem uma forma prática de carregar o celular sem gastar a bateria da motocicleta. Desde que o usuário saiba como cuidar adequadamente do aparelho, esse será um ótimo investimento no médio e longo prazo. 2. Manoplas protetoras Quem passa muito tempo pilotando sabe muito bem como as mãos podem sofrer um pouco. Além do esforço necessário para guiar a moto e controlar a velocidade, também é provável que elas fiquem mais expostas a sujeira e pequenos objetos que estejam na estrada, como pedrinhas. Nesses casos, o motociclista pode sofrer pequenos cortes e dores, o que atrapalha um pouco o trabalho. Para evitar esses problemas, um dos melhores acessórios para motocicletas que se pode adotar é a manopla protetora. Elas são revestimentos que aumentam a aderência das mãos em relação ao guidão ao mesmo tempo que evitam calos. Uma ótima forma de aumentar a segurança e evitar incômodos. 3. Bolsa magnética Em seu ramo de trabalho, é bem provável que os motoristas já tenham baú na moto e pouco espaço para outras coisas durante as viagens. Em muitos casos, isso pode ser bem inconveniente, especialmente se eles precisam levar coisas como carteira, escova de dentes ou almoço nas viagens. Aqui, uma solução é utilizar uma bolsa magnética. Como o nome já diz, trata-se de um compartimento que é preso a um ímã, o qual pode ser usado para fixá-lo à moto. Dessa forma, consegue-se um espaço extra para os pertences sem ter que se preocupar com uma estrutura a mais para manter tudo no lugar. Quando for preciso sair, pode facilmente tirar a bolsa da moto com ele. 4. Imobilizadores de moto O furto de veículos, principalmente motos, é um crime cada vez mais comum. Para piorar, os bandidos têm recursos cada vez melhores para realizar esses crimes, como a criação de chaves falsas. Felizmente, também existem acessórios para motocicletas que ajudam a manter o veículo protegido contra tentativas de furto. Um dos mais usados hoje em dia é o imobilizador, um recurso que impede a moto de se mover enquanto a chave certa não estiver na ignição. Ele funciona por meio de um aparelho colocado na chave, chamado “transponder”, o qual tem um código. Caso a moto não identifique esse código, ela impede completamente o motor de dar partida, mesmo que seja inserida outra chave ou uma ligação direta. Uma alternativa mais econômica que um rastreador e que costuma dar conta do trabalho. 5. Alongador de retrovisor Ao pilotar uma moto, o motociclista sempre precisa de uma boa visibilidade do espaço ao redor para evitar acidentes, especialmente em vias mais movimentadas. Contudo, o posicionamento dos retrovisores que vêm de fábrica nem sempre é bom o bastante para isso. Se esse for o caso, vale apena investir em um alongador de retrovisor. Na prática, ele é como um retrovisor extra que fica um pouco mais para fora da moto. Dessa forma, é possível ajustar ambos em dois ângulos distintos para proporcionar um campo de visão mais amplo. Isso sem precisar fazer qualquer mudança aprofundada na estrutura da moto. 6. Suporte para GPS Como já mencionamos, o GPS é um dos recursos mais utilizados por motociclistas de todos os tipos. Seja para viagens pessoais ou a trabalho, ter o apoio de um mapa e um guia que se atualizam em tempo real é sempre conveniente e, em alguns casos, necessário para encontrar o caminho certo. A parte difícil é consultar o celular enquanto pilota. Para ajudar com isso, é possível utilizar um suporte para GPS. É um dos melhores acessórios para motocicleta para quem precisa se guiar por lugares novos, pois ele permite olhar sempre o mapa à medida que viaja sem ter que tirar suas mãos do guidão. 7. Protetor de pernas A maioria dos motociclistas já caiu pelo menos uma vez, mesmo que não tenha sido algo grave. Em geral, isso acontece quando se está pilotando na chuva, mesmo que em velocidade baixa. Para evitar qualquer ferimento, vale a pena investir em segurança, como os protetores de pernas. Essas estruturas metálicas ficam sobre as pernas do motorista de moto enquanto ele pilota e evitam um impacto direto com o chão. São ótimos para minimizar as chances de ferimentos em pequenos acidentes e quedas, mas não garantem muito contra colisões em alta velocidade. Então, ainda será necessário dirigir com segurança para não se machucar. Agora que você conhece alguns acessórios para motocicletas, é hora de ver quais deles mais podem ajudar com seu trabalho. Lembre-se de continuar modernizando sua empresa para que ela se torne cada vez mais competitiva no mercado. Acha que algum outro acessório deveria estar na lista? Então, deixe um comentário com sua sugestão logo abaixo.   Gustavo Barbosa Fundador e CEO da…

Como garantir a qualidade dos serviços de delivery?

Fale a verdade: quando foi a última vez que você tomou as rédeas do seu negócio e mediu a qualidade dos serviços de delivery na sua empresa? Com tantas obrigações no dia a dia, contas a pagar e funcionários para cuidar, não sobra muito tempo para essas questões “secundárias”, certo? Errado! Avaliar o nível de satisfação do cliente com a sua entrega vai te poupar de um monte de dor de cabeça. Pense apenas na possibilidade de uma reclamação no Procon ou no implacável Reclame Aqui. Problemático, não? Agora, imagine que essas reclamações poderiam ser evitadas ou, pelo menos, ficar restritas ao seu conhecimento. Para isso, basta que o dono da empresa — no caso, você — tenha a iniciativa de avaliar seus serviços por meio de indicadores confiáveis. Ficou interessado em conhecê-los? Então siga esta leitura para conferir! Tempo de entrega Se você deu uma conferida no link destacado ali no início, para o Reclame Aqui, deve ter reparado que a imensa maioria das reclamações de entrega têm a ver com atrasos. Não por acaso, o quesito número 1 na hora de avaliar a qualidade dos serviços de delivery é o tempo de espera. Afinal, se fosse para perder tempo, seria melhor o cliente fazer o pedido ao vivo e a cores, não? Caso você nunca tenha medido o tempo de entrega em sua empresa, comece a fazê-lo o mais rápido possível. Para ficar mais fácil e estabelecer um critério justo, calcule quanto cada entrega é feita de acordo com a distância percorrida. Assim, você consegue estipular uma média, sabendo quando um pedido foi atendido com atraso ou dentro do prazo. Você pode fazer isso até manualmente, com um mapa, ou utilizando uma planilha com os campos: endereço de entrega; distância; nome do entregador; veículo utilizado; possíveis obstáculos (blitz policial, pista interditada, tráfego etc.); cliente (pode registrar se é “estreante” ou recorrente). tempo cronometrado. O importante aqui é incluir campos que te ajudem mesmo a entender os motivos de um possível atraso. Será que foi o tráfego? Ou o entregador não escolheu o trajeto certo? Com o tempo, você vai ter em mãos uma boa quantidade de informações, que será muito útil na hora de saber o que precisa melhorar. Qualidade da entrega “Tá bom, eu até consigo entregar no tempo certinho, o problema é como a refeição chega”. Esse pensamento passou pela sua cabeça? Se sim, você deve melhorar no segundo quesito mais importante no ramo de delivery. No caso das refeições, embora saibamos que certos pratos jamais poderiam ser entregues como se fosse em um restaurante, é fato que, para muitos outros, dá para ser perfeito. Já em outros tipos de entrega, o teu desafio é garantir que a mercadoria chegue inteira. Isso não é tão difícil assim, mas exige alguns cuidados. Acomodar produtos em plástico bolha ou isopor, por exemplo, é uma excelente maneira de garantir a sua integridade física. Além disso, a própria forma de o entregar conduzir os produtos pode ajudar a evitar avarias. Respeitar os limites de velocidade e minimizar solavancos são medidas simples, mas que todo motoboy profissional deve observar. Voltando às refeições, podemos citar mais algumas medidas capazes de poupar os seus entregadores de ter que lidar com um cliente insatisfeito. Confira a lista: entregar caldos e molhos sempre separados; fazer o mesmo com as guarnições; estipular um raio para as suas entregas, de maneira a não ultrapassar 20 minutos; se a refeição for frita, acomodá-la em embalagens com respiros, e não se esquecer de juntar guardanapos; pedir sempre a opinião do cliente depois de cada entrega concluída; preferir cardápios menores, só para facilitar. No caso da opinião do cliente, o ideal é coletar essa opinião algum tempo depois, até para dar tempo de ele terminar a refeição. Isso garante, ainda, que ele possa avaliar o estado do prato de forma mais justa — ou seja, considerando todos aspectos, como consistência, temperatura e sabor. Esse feedback pode ser pedido por WhatsApp ou pelo atendimento on-line do app Mais Entregas. Duração do processamento do pedido Você pode não dar muito valor a esse quesito, mas será que os atrasos na sua empresa de delivery não estão sendo causados por falhas de processamento? Esse é um erro comum, principalmente em pedidos que passam por operadores em centrais de atendimento. Em alguns casos, a falha humana leva a atrasos, por esquecimento ou por algum erro ao anotar os dados do cliente. Temos até uma sigla bacaninha em inglês para tratar desse item, a OTP (On Time Processing). Na verdade, tudo não passa de um simples cálculo: a hora inicial do processamento subtraída da hora final. Feito isso, você tem a duração de cada um dos pedidos — que, conforme vão se acumulando, revelam uma média de tempo. É claro que você pode (e deve!) reduzir ao mínimo essa média, beleza? Pedidos entregues com 100% de sucesso Você reparou que existem diversas etapas dentro do processo de entrega? Cada uma delas vai impactar, mais ou menos, a eficiência dos serviços prestados. Quando todas elas operam em níveis considerados excelentes, você tem uma taxa de 100% de entregas bem-sucedidas. Para medir esse fator, separe cada uma das fases que compõem um pedido. Pode ser, por exemplo: entregas feitas no prazo médio (20%); precisão no processamento (20%); agilidade na separação dos produtos ou do preparo dos pratos (20%); entregas faturadas corretamente, ou seja, com pagamentos liquidados (20%); qualidade do produto ou refeição entregue (20%). Aqui, você pode incluir ou retirar os itens conforme as suas próprias características; o importante é contar apenas quantas entregas foram perfeitas, do início ao fim. Então, para cada etapa, determine valores na forma de percentuais, como no exemplo acima. Simples, não? Se a sua empresa tem muitos veículos e entregadores, o certo é informatizar todas essas métricas que te passamos. Agora, se quiser mesmo que melhore a qualidade dos serviços e principalmente das entregas de delivery em seus clientes, conte com a ajuda do sistema da MaisEntregas.com, uma verdadeira mão na roda! Veja no…

Características e vantagens dos diferentes modais de transportes

Basicamente, quando se fala de transporte visualizamos a movimentação de cargas/produtos entre dois pontos diferentes. Logo, transporte nos passa a ideia de movimento(movimentar cargas), que podem ser mercadorias, produtos, insumos, etc. Bem como pessoas e animais, de um ponto para outro, não importando a distância. Dessa forma, para cada tipo de movimentação haverá um tipo específico de transporte, que por sua vez poderá utilizar vários modelos de meios de transporte para alcançar objetivos específicos. No Brasil, com sua extensão continental, um transporte eficiente pode ajudar muito as empresas e a economia como um todo. Tipos de Transportes São 5 os tipos diferentes de transportes, conhecidos como “modais de transporte”: Modal Rodoviário Modal Ferroviário Modal Aéreo Modal Dutoviário Modal Aquaviário Podemos acrescentar como “modal” nos grandes centros urbanos: Motocicletas Bicicletas Drones (futuro promissor) Patinetes Market-Share dos Modais (transporte de carga) BRASIL X USA. Brasil U.S.A. Rodoviário 61% 26% Ferroviário 20% 38% Aeroviário < 1% < 1% Aquaviário 13% 16% Dutoviário 5% 20% Fonte: TKU Com base nessas informações, trouxemos algumas características para ajudar na visualização das diferenças entre esses modais, veja abaixo; MODAL RODOVIÁRIO Influenciada pelos investimentos da indústria automobilística americanos no Brasil (década de 1960), na implantação da indústria automobilística nacional (principalmente caminhões da marca FORD/GM/outros), houve grandes investimentos governamentais na infraestrutura e construção de rodovias ligando várias regiões do país, originando a implantação, crescimento e desenvolvimento do transporte de caminhões no Brasil. Com enormes dimensões geográficas, o transporte rodoviário é o principal sistema logístico do país com uma rede de aproximadamente de 1.700.000 quilômetros (fonte –DNIT) de estradas e rodovias nacionais (a quarta maior do mundo), por onde passam 61,1% de todas as cargas movimentadas no território brasileiro. Atualmente, o modal rodoviário por ser o tipo de transporte mais utilizado no Brasil, demanda grandes investimentos na infraestrutura rodoviária, nas privatizações das rodovias federais/estaduais, na facilidade no deslocamento entre destinos regionais e interestaduais e na cobertura nos postos de abastecimentos (restaurantes, oficinas mecânicas, banheiros, caixas eletrônicos, dormitórios, etc). As desvantagens desse tipo de transporte modal se devem ao custo elevado na manutenção do veículo, aumento crescente do frete e combustível, relação baixa do custo-benefício por tonelada transportada, elevada taxa de acidentes (alta velocidade, cansaço do motorista, estradas mal conservadas, mortes, etc) e rigorosa fiscalização da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). MODAL FERROVIÁRIO Com a implantação da indústria automobilística na década de 60, além da pressão exercida pelas grandes empresas produtoras de petróleo, que necessitavam vender seus produtos em maior escalas, foi dado preferência à produção de caminhões e veículos que iriam consumir petróleo em larga escala, ao contrário do transporte ferroviário. Nessa mesma época, o mesmo não acontecia na Europa e nos EUA, cujo meio de transporte ferroviário exerce forte presença no transporte de carga e pessoas. Em 2017 o Brasil mantinha a 9º (nona) posição dos países com maior dimensão da malha ferroviária em quilômetros (30.000 km). Em função das várias crises econômicas e politicas por que , passou o país, a falta de investimento por parte do governo e da iniciativa privada fez com que parte dessa malha fosse reduzida, além de contar com o emaranhado de diferentes bitolas espalhadas pela rede ferroviária. Vantagens do modal ferroviário  capacidade de transportar grandes quantidades de cargas,  um comboio de 200 vagões transporta tanto quanto 400 carretas rodoviárias,  transporte seguro e causador de pequenos impactos ambientais,  maior custo/benefício – o consumo de combustível é pequeno em comparação o volume de carga. Desvantagens do modal ferroviário  baixa velocidade de transporte,  pouca flexibilidade nas rotas e na carga.  necessita de Grandes investimentos na construção das ferrovias, máquinas e manutenção muito alta,  reduzida integração com outros modais, Modal aéreo O modal aéreo pode ser nacional ou internacional e tem como vantagem a velocidade e segurança e como desvantagem o limite do peso das cargas e alto custo do frete. É o ideal para entregas de perecíveis como flores, frutas, alimentos e demandas urgentes como medicamentos, peças, equipamentos hospitalares, etc Modal dutoviário São formados por dutos ou tubos que transportam geralmente líquidos a longas distâncias. Como exemplo temos o combustível e gás transportado pela Petrobras. As vantagens estão na segurança do trajeto do produto sem perigo de roubo e a simplificação na carga e descarga e como desvantagem a possibilidade de gerar graves problemas ambientais (rompimento dos dutos, o alto custo em seu processo de fixação e licenciamento). Modal aquaviário Esse transporte se movimenta sobre trechos aquáticos – rios, mares e oceanos. Conhecido por  marítimo, naval ou aquaviário. As vantagens são o carregamento de grandes cargas por longas distâncias e o baixo custo. Transporte internacional de veículos, caminhões e maquinário pesado. As desvantagens estão na demora e nas rotas mais apropriadas, além das condições do mar. Modal motocicleta – bicicleta/patinetes– drones Esses tipos de modal ocorrem unicamente nos grandes centros urbanos sendo operados por por particulares ou mesmo por micro e grandes empresas. A motocicleta É o tipo de modal que mais agrega valor ao segmento de transporte e o mais aceito nos grandes centros urbanos. Sua expansão se deve à pontualidade e agilidade no transporte de pessoas (moto-taxi), na entrega de documentos/alimentos, pequenos volumes e no transporte do e-commerce. As empresas focadas nesse tipo de serviço tem como características positivas:  Melhor custo/ benefício,  Entregas rápidas e livres de trânsito,  facilidade nas entregas de urgência quanto nas ocasiões de rotina,  logística reversa – coletas-entregas-coletas rápidas,  monitoramento OnLine  – acompanhamento da entrega em tempo real,  contato rápido entre empresa/cliente,  orçamento imediato,  pagamento com Cartão de Crédito A bicicleta Surge como a mais nova modalidade de modal de transporte. O foco é o de prestação de serviços – entrega de documentos/pequenos volumes/entregas para restaurantes/ e-commerce. Não ha dados disponíveis para uma análise sócio-econômica, porém cresce a demanda por esse tipo de modal. Com a bicicleta elétrica esse tipo de modal tende a crescer muito. As vantagens facilidade na contratação de ciclistas terceirizados para entrega, facilidade na entrega de produtos de pequeno porte (até 5 Kg) no bagageiro, frete poderá ser calculado no momento da contratação do transporte, bikes não usam…

Confira 8 obrigações fiscais e tributárias de pequenas empresas

Além das preocupações com captação de clientes e gestão de recursos humanos, as pequenas empresas também precisam se concentrar na parte burocrática do empreendimento, pois elas são submetidas a uma série de obrigações que podem causar prejuízos e dificuldades de gestão se não forem cumpridas. Sendo assim, é essencial saber lidar com questões fiscais e tributárias, pois em um país marcado pela burocracia e pela dificuldade de lidar com a alta carga tributária, não são poucos os casos em que você, empreendedor, se vê acuado diante das dificuldades impostas, não é mesmo? Neste artigo apresentaremos a você as principais obrigações fiscais e tributárias que fazem parte da rotina do seu negócio para ajudar na sua organização, seja você gestor de uma micro ou pequena empresa. Ficou interessado? Então mãos à obra! 1. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) De natureza federal, o IRPJ é uma obrigação de todas as empresas brasileiras, independentemente de seu porte ou da atividade que exercem. O Microempreendedor Individual (MEI), no entanto, é isento desse imposto, mas precisa arcar com um valor fixo mensal destinado à Previdência Social e a outros dois impostos que apresentaremos nos tópicos seguintes: o ICMS e o ISS. O cálculo do IRPJ varia em função do regime tributário ao qual a companhia se submete e conforme as características de cada negócio. O que o governo arrecada com o Imposto de Renda é usado para financiar projetos que envolvem setores como educação e saúde, além de questões sociais como o Bolsa Família e programas voltados à agricultura familiar, à política habitacional e ao saneamento básico. 2. Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSSL) Também de natureza federal, o CSLL é voltado ao financiamento da Seguridade Social. A função dele é arrecadar fundos para serem utilizados em benefício do contribuinte, em casos que envolvem problemas de saúde e desemprego, além da aposentadoria. Esse imposto é exclusivo a Pessoas Jurídicas, tendo o recolhimento bastante parecido ao do Imposto de Renda. Assim como acontece no IRPJ, seus valores são destinados à Seguridade Social, fundo que recebe os recursos provenientes de poderes públicos e de contribuições sociais. 3. Programa de Integração Social (PIS) As empresas também precisam arcar com custos relativos aos trabalhadores de maneira geral. É delas que saem os recursos destinados a proteger esses profissionais em situações específicas. Nessa lógica, o PIS serve para arcar com os direitos dos trabalhadores, sendo uma contribuição tributária obrigatória mesmo para pequenas empresas. Ele se destina a profissionais que atuam no setor privado, reunindo recursos para arcar com despesas relativas ao pagamento de seguro-desemprego, abono e eventuais participações nas receitas das organizações. 4. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) O COFINS é um tributo que incide diretamente sobre a renda bruta das empresas. Com ele, o governo federal arrecada recursos para atuar em esferas básicas da seguridade social, tais como assistência social, previdência social e saúde pública. Além de garantir acesso a direitos básicos pela população, o COFINS também promove amparo aos necessitados viabilizando a realização de políticas de cunho social. A ideia é garantir a igualdade de direitos previstos na Constituição. 5. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS) De natureza estadual, o ICMS incide sobre os diferentes tipos de produtos que circulam dentro ou fora do país. Sua cobrança é indireta, de tal maneira que o valor referente a ele é inserido no preço do produto ou serviço disponibilizado para o consumidor final. Uma vez que uma empresa vende uma mercadoria na qual se aplica o ICMS, o fato gerador é efetuado. Há incidência do ICMS em praticamente todas as operações, sendo ele uma fonte de arrecadação importante para os estados, pois taxa tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. Na realidade das empresas, o ICMS geralmente aparece em: vendas; transportes intermunicipais de produtos, bens e pessoas; importação de mercadorias; prestação de serviço. 6. Imposto Sobre Serviços (ISS) Sempre que uma empresa realiza um serviço, ela fica sujeita à cobrança do ISS, um tributo municipal. Assim, esse imposto tem suas regras e alíquotas definidas de acordo com a lei de cada cidade. Sua cobrança é obrigatória para empresas que atuam com prestação de serviços, além de profissionais autônomos. Algumas das atividades sujeitas a essa tributação são as que envolvem reparo, manutenção e limpeza, atendimento médico e psicológico em geral, aluguel de veículos e outros bens e organização de eventos, como shows e espetáculos. 7. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Existe também uma tributação que incide sobre os produtos industrializados que circulam pelo país, sejam eles produzidos aqui ou vindos de fora. É o IPI, cobrado sempre que um produto sai da fábrica ou quando chega em um de nossos portos. Seu uso é destinado ao Tesouro Nacional, sendo uma das importantes fontes de arrecadação que o governo federal possui para custear suas atividades. Os diferentes produtos industrializados recebem essa taxa independentemente de sua natureza, seja a sua industrialização parcial ou total. 8. Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) A CPP é um encargo trabalhista devido pelas empresas. O tributo tem como principal utilidade custear o INSS. Trata-se de uma das subcategorias das contribuições sociais e que, em geral, arrecada fundos para manter o Regime Geral da Previdência Social. Essa contribuição é recolhida por meio da Guia da Previdência Social, sendo a própria empresa a responsável por fazer os lançamentos e gerar esse documento, que pode ser feito diretamente pelo site da Receita Federal. Com a leitura deste artigo você compreendeu que as pequenas empresas brasileiras precisam arcar com as obrigações impostas pela União, Estados e Municípios para que suas atividades estejam de acordo com a lei. Uma vez que a sua empresa esteja enquadrada no Simples Nacional, é possível reunir todas essas contribuições numa única guia, o DAS, e pagar com mais facilidade. Entretanto, conhecer cada uma delas, sua forma de arrecadação e as possibilidades de destinação é importante para que sua gestão seja mais qualificada. Gostou de saber sobre as obrigações fiscais e tributárias das empresas? Então conheça nossas dicas sobre relacionamento com cliente!   Gustavo Barbosa Fundador e CEO da MaisEntregas.com Especialista em Supply Chain e Gestão. Bacharel em Administração pela UFBA, MBA em logística Empresarial pela FGV-SP,…

Entenda os direitos dos motoboys e melhore seu serviço de entregas

Além da CLT, que disciplina as relações de trabalho em geral, os deveres e direitos dos motoboys são resguardados pela Lei nº 12.009/2009. É nela que está determinada a idade mínima de 21 anos para exercício da profissão. Também está previsto tempo de habilitado na categoria A e outras disposições. Para os motofretistas e mototaxistas, significa mais proteção e segurança na hora de firmar contratos de trabalho; afinal, esta é uma profissão em que o risco é iminente. Do lado das empresas, aplicar o que diz a lei é fundamental. Só desta forma será possível reter os bons profissionais, e, não menos importante, evitar o sempre prejudicial contencioso trabalhista. Continue lendo o artigo, feito para você que toca um negócio de moto entrega e precisa saber tudo sobre as regras que regem esta importante categoria! Caracterização de vínculo trabalhista A primeira questão para a qual você tem que ficar atento em relação aos direitos dos motoboys na tua empresa é na forma como eles se vinculam em termos trabalhistas. E por que isso é importante? Como você deve saber o mercado de trabalho para motoboys é extremamente dinâmico, ou seja, tem bastante rotatividade e nem sempre os bons profissionais estão disponíveis. Por isso, há empresas em que as entregas são feitas por trabalhadores “freelancer”, outras em que o serviço é terceirizado e conhecido como contrato, nesta categoria o prestador fica vinculado a empresa via CLT. Assim, você tem que ficar atento ao tipo de relação trabalhista que a empresa tem com seus trabalhadores. De acordo com o artigo 3º da lei trabalhista, um vínculo se estabelece nos casos em que “(…) toda e qualquer pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.” “Ah, mas na minha empresa tem motoboy que não trabalha todo dia”. Sim, meu camarada, nesse caso, o que a tua empresa tem que fazer é firmar um contrato de empresa para empresa. O motoboy vai precisar ter um CNPJ, que pode ser aberto como MEI. Ao se cadastrar no portal, na hora de escolher a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, basta o profissional optar pelo CNAE 5320-2/02, que engloba os motofretistas. Fazendo assim, você evita futuros processos judiciais em função de possíveis direitos que o motoboy entenda fazer jus. E se o teu profissional é terceirizado, aí a coisa fica um pouco mais tranquila, já que cabe à empresa que você contratou zelar pelos direitos do motoboy. Mesmo assim, fique ligado, e não contrate empresas que tenham histórico de desrespeito às leis trabalhistas. Evite a interrupção dos teus serviços por causa de problemas externos. Adicional periculosidade Dizer que a profissão de motoboy é perigosa é chover no molhado, certo? Infelizmente, os números não são favoráveis e mostram que toda proteção é pouca para a rapaziada que trabalha conduzindo moto. De acordo com o Ministério da Saúde, são eles os que mais sofrem acidentes de trabalho no trânsito. Diante do risco, o ordenamento legal prevê o adicional periculosidade, garantido pela Lei nº 12.997, de 18 de junho de 2014. O dispositivo foi sancionado após a publicação do Anexo 5 da Norma Regulamentadora 16 (NR-16), que trata justamente das condições de trabalho dos motofretistas. Em resumo, ao salário do empregado, tua empresa vai ter que acrescentar 30%, calculado em cima do valor base, sem gratificações e outros adicionais. Por exemplo, se esse valor no contracheque é de R$ 1800,00, você vai ter que pagar mais R$ 540,00, a título de adicional periculosidade. Tenha muita atenção, já que a lei foi instituída em 2014; portanto, tem efeito retroativo. Então, se tu tens motoboy highlander que trabalha na empresa e deixou de receber o benefício, faça o acerto o mais rápido possível. As novas leis trabalhistas e o que mudou para a categoria As leis trabalhistas foram significativamente modificadas em 2017. No meio dessas alterações, estão as regras para disciplinar a relação de trabalho com motoboys. As mais importantes foram: possibilidade de o motofretista trabalhar com exclusividade sem vínculo empregatício; o deslocamento casa/trabalho e trabalho/casa não faz mais parte da jornada de trabalho; é permitida hora extra em jornadas parciais de trabalho; férias divididas em 3 partes, desde que uma delas não seja menor do que 5 dias; empresa ou empregado que agir de má-fé em processos judiciais fica condenado a arcar com 10% dos custos da causa, em relação à outra parte; banco de horas negociável e com força de lei. Percebeu que a lei tornou a relação com os motoboys muito mais tranquila, não é? O ideal é que a empresa seja sempre transparente na relação com os seus trabalhadores. Considere que, por trabalhar no trânsito, o motofretista está sujeito a uma carga bem alta de estresse. Sendo assim, o certo é oferecer condições de trabalho em que o camarada se sinta seguro e confortável na tua empresa. Dessa forma, os bons, com certeza, ficarão mais tempo. A importância de respeitar os direitos dos motoboys Tu já parou para pensar no quanto uma demissão sai cara? A rotatividade de empregados é um problema sério, não só porque dói no bolso da empresa, mas pela enorme perda de tempo. Pensa no seguinte: aquele motoboy demitido, por mais que tivesse problemas, conhecia a rotina da tua empresa melhor do que um novato. Aí se coloca um obstáculo a superar, ou seja, até que o motoboy novinho esteja pronto, perde-se tempo em treinamento e na preparação. E tempo, meu camarada, vale ouro, prata e diamante para quem trabalha com entrega, concorda? Outro detalhe importante é que bons profissionais não se formam do dia para a noite. Esse é mais um motivo para fazer da tua empresa um lugar em que os bons queiram trabalhar. Essa motivação, por sua vez, começa quando você deixa claro que respeita os direitos dos motoboys e oferece a eles algo fundamental: bem-estar e qualidade de vida. Esteja certo de que eles trabalharão, na maior parte do tempo, com um sorriso no rosto e terão muito mais comprometimento com prazos e rotas, beleza?…

Relacionamento com o cliente: Como melhorar?

O relacionamento com o cliente deve ser um dos pontos mais importantes da estratégia da sua empresa. Ele é vital para a expansão do seu negócio, pois, além de consumir os seus serviços, também é responsável por fornecer informações relevantes sobre o mercado. É seguro afirmar que o custo para encontrar novos clientes é maior do que o necessário para fidelizar aqueles que já conhecem a sua marca. Por isso, utilizar métodos para criar uma aproximação do público com a marca gera uma maior satisfação e resultados financeiros satisfatórios. Ficou curioso para aprender a aplicar esses conceitos na sua empresa? Confira algumas dicas infalíveis para melhorar o contato com o seu público! Invista na gestão do relacionamento com o cliente O CRM, siga em inglês para Costumer Relationship Management, é o conjunto de práticas voltadas para otimizar o relacionamento com o cliente. O seu objetivo é mapear as informações do público e abastecer a sua equipe de vendas com dados valiosos para captar novas pessoas e fidelizar as existentes. Para uma procura eficiente de clientes, o ideal é oferecer os produtos adequados. No ramo das entregas rápidas, por exemplo, é importante saber as suas necessidades e buscar uma forma de atendê-los com agilidade. Para aplicar isso, é necessário cadastrar as informações pessoais do seu público, o que pode ser feito por meio de softwares. Aplique boas práticas Algumas regras precisam ser seguidas para implementar um bom marketing de relacionamento. A primeira delas é entender que cada cliente tem as suas características, ou seja, os seus gostos e necessidades. Segmentar a sua audiência é fundamental para entregar a ela um serviço que faça sentido. Outras práticas importantes são: não enviar mensagens sem a sua autorização; não entrar em contato fora do horário comercial; abrir um meio de contato direto com a empresa, como um chat online. As pessoas responsáveis pelas vendas também devem passar por um treinamento para serem cordiais e solucionarem os problemas dos clientes da melhor maneira possível. Seja transparente com os clientes Mesmo que a sua gestão seja a mais eficiente do mercado, é praticamente impossível fugir de alguns erros. Ainda mais no serviço de entregas, problemas com as motos ou condições climáticas desfavoráveis afetam o serviço e podem irritar o cliente. Nesse caso, a dica é ser 100% transparente e explicar o ocorrido. O importante é que você demonstre que ficou incomodado com o atraso e que fará de tudo para que isso não ocorra da próxima vez. Em casos mais extremos, ofereça uma cortesia ao comprador, como uma entrega grátis, para reconstruir o relacionamento. Realize um atendimento de excelência Um relacionamento de excelência passa por um bom atendimento ao cliente. Isso vale para todas as fases do processo de compra, desde o primeiro contato até o pós-venda. Aprenda a ouvir e compreender os seus anseios e demonstre interesse em prestar aquele serviço. É importante que o cliente consiga entrar em contato com a empresa de uma maneira rápida e fácil. Se ele precisa de uma entrega urgente, por exemplo, cabe à equipe analisar se é possível atendê-lo ou então buscar caminhos que satisfaçam as suas necessidades. Um bom atendimento é a porta de entrada para a retenção desse comprador. Automatize as operações Para que todas as outras dicas anteriores possam, de fato, acontecer de forma positiva na sua empresa, vale apostar na tecnologia como aliada para automatizar as operações de entrega. Assim, os serviços acontecem de maneira rápida e o atendimento, que geralmente demanda mais custos com ligações telefônicas, por exemplo, é otimizado. Quando um cliente percebe que uma empresa trabalha com ferramentas e estratégias modernas, como a automatização das etapas de entrega do serviço, isso gera confiança e, consequentemente, um relacionamento mais próximo e positivo. Ao aplicar nossas dicas, com certeza, surgirão resultados melhores no seu relacionamento com o cliente. Existem diversas maneiras de otimizar essa questão na sua empresa e, apesar de isso demandar um investimento de tempo e dinheiro, a sua consequência será uma fidelização maior do seu público e soluções melhores para o seu negócio crescer. Quer melhorar a gestão da sua empresa? Entre em contato conosco e dê um passo adiante com a tecnologia!   Gustavo Barbosa Fundador e CEO da MaisEntregas.com Especialista em Supply Chain e Gestão. Bacharel em Administração pela UFBA, MBA em logística Empresarial pela FGV-SP, especialização em Marketing pela UNE (Austrália) e em Gestão pela UC (Espanha) Ex Consultor em Supply Chain Management na Accenture e no grupo Columbia.

MaisEntregas.com: Quem Somos?

Usando tecnologia de ponta, a MaisEntregas.com ajuda as empresas de entregas rápidas a ter maior controle e eficiência em sua operação. Facilitamos muito a escalabilidade do negócio de nossos cliente através da internet, oferecendo um site personalizado e com a melhor tecnologia do mercado, livre de preocupações gastos em programação. Também controle total do prestador de serviço, acompanhamentos em tempo real, solicitações do cliente através de um aplicativo próprio, além toda a operação online e com gestão de pagamento, e controle financeiro. Com nossa plataforma você controla todo o processo de ponta a ponta, desde o momento em que o cliente solicita a corrida, até fechamento e faturamento no final do mês. A MaisEntregas.com leva nossos clientes de dezenas para centenas de corridas, possibilitando a fácil escalabilidade do negócio através de acesso à informação, tecnologia, suporte logístico com segurança e qualidade.